Luisa Mell, em um relato indignado, expõe uma experiência desagradável ao receber uma encomenda em que o entregador alegou que, por ter ultrapassado o prazo de entrega previsto, ela deveria pagar uma taxa adicional de R$ 10. A situação, no entanto, tomou um rumo inesperado quando o profissional, ao receber o cartão da cliente, realizou uma transação no valor de R$ 9.800 e em seguida fugiu do local.
A consumidora lamenta o ocorrido, destacando não apenas a exigência de uma taxa injustificada, mas também a realização de uma transação indevida que a deixou em uma situação financeira prejudicada. A ação precipitada do entregador, ao evadir-se após a operação, intensifica o impacto negativo da experiência.
Segundo Luisa, algumas pessoas declararam que ela agiu mal na situação, não se atentando para o valor cobrado: “As pessoas estão falando que a culpa é minha. O cara fugiu. O que eu vou fazer? Agora eu nunca mais compro no Mercado Livre. Como assim? Um bandido fica com todo acesso ao meus dados, meu endereço, todos os meus documentos”.
O episódio levanta questionamentos sobre a conduta profissional e ética dos prestadores de serviços de entrega, ressaltando a importância da integridade e transparência nas interações comerciais. Luisa, ao compartilhar sua experiência, busca não apenas alertar outros consumidores sobre possíveis práticas questionáveis mas também clama por uma investigação apropriada para identificar o responsável e remediar a situação.
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