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Padre flagrado com noiva de fiel vira alvo de investigação

Publicada em: 15/10/2025 19:55 -

Um vídeo que mostra o padre Luciano Braga Simplício, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, com a noiva de um fiel dentro de uma casa paroquial em Nova Maringá, cidade com pouco mais de 5 mil habitantes, provocou debates intensos.

O flagrante ocorreu no sábado, 11 de outubro, com o sacerdote vestindo apenas um short. No entanto, as imagens começaram a viralizar somente na quarta-feira, 14. A repercussão logo disparou nas redes sociais e mobilizou moradores e católicos locais.

No vídeo, o noivo da mulher invade o quarto e o banheiro da casa paroquial após o padre se recusar a abrir as portas. Assim sendo ele e outros homens forçam a entrada e encontram a noiva chorando debaixo da pia. A cena chocou vizinhos e usuários da internet. Conforme relatos públicos, ela usava baby doll e tentou se esconder, enquanto o padre permaneceu apenas de bermuda.

Padre se defende

Em áudio circulante, o padre nega envolvimento amoroso. Ele afirma que a mulher pediu autorização para usar o quarto externo apenas para trocar de roupa e dessa forma, tomar banho, alegando ter trabalhado pela manhã na igreja.

Ele disse que a fiel brincou “padre, eu vou dormir ali” e que ele indicou que ela dormisse do lado de fora. O religioso também relatou que, quando o noivo chegou, ele já estaria tomando banho. Ele garantiu que “não teve nada além disso”.

Penalidades previstas e envolvimento civil

Conforme o Código de Direito Canônico de 1983, promulgado por João Paulo II, padres do rito latino não podem manter relações afetivas ou sexuais. A transgressão desse compromisso constitui infração grave. Quando a conduta vira pública, o código admite punições que variam de advertência formal a suspensão das funções clericais. Nos casos mais severos ou reincidentes, é possível a redução ao estado laical, ou seja, o padre é oficialmente desligado do ministério.

A responsabilidade por investigar e aplicar eventual penalidade cabe ao bispo da diocese. Ele pode decidir resolver o caso localmente ou encaminhá-lo à Congregação para o Clero, no Vaticano. Em nota pública, a Diocese de Diamantino (MT) informou que abriu investigação nesta terça-feira, 14, para apurar a conduta do sacerdote.

Além da esfera canônica, houve envolvimento da Justiça civil. A jovem, de 21 anos, registrou boletim de ocorrência por divulgação indevida de imagens. A Polícia Civil confirmou o registro, e o caso agora segue apurando se houve crime digital ou atentado à privacidade.

O que diz a Diocese

A Diocese afirma que todas medidas canônicas previstas estão sendo tomadas. Pede compreensão e orações da comunidade. Já o Tribunal Eclesiástico Interdiocesano de Cuiabá, contatado pela imprensa, disse que casos como esse são julgados sob “segredo de ofício”.

Durante a posse como pároco de Nova Maringá, em abril, Luciano consolidou presença relevante na cidade. Ele mantinha perfil nas redes sociais, chamado “Alô, Meu Deus”, com orações diárias. Após o escândalo, a página foi desativada.

O episódio mobiliza fiéis, moradores e autoridades eclesiásticas. A comprovação dos fatos, as circunstâncias e o julgamento canônico determinarão os rumos da crise.

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